segunda-feira, 2 de abril de 2018

A VERDADEIRA PÁSCOA


Levíticos 23.5 “a Páscoa do SENHOR, que se inicia ao entardecer do décimo quinto dia do primeiro mês do ano.”
1 Coríntios 5.7 “Livrai-vos do fermento velho, a fim de que sejais massa nova e sem fermento, assim como certamente, sois. Porquanto Cristo, nosso Cordeiro Pascal, foi sacrificado.”
Para entender o que é a verdadeira pascoa, precisamos observar algumas informações devidas. O calendário bíblico começa com o mês primaveril de nissan (ou abib), No dia 14 desse primeiro mês, ao entardecer, começa a Páscoa judaica, quando eram mortos os cordeiros. Em Êxodo 12, Deus deu instruções detalhadas através de Moisés sobre tudo que deveria ser feito na noite em que o anjo destruidor passasse pelo Egito.
            Em primeiro lugar, Moisés ordenou que no décimo dia do primeiro mês toda família israelita deveria tomar para si um cordeiro ou um cabrito, macho de um ano, sem defeito (Êxodo 12.3-6). Essa ordenança aparentemente secundária teve cumprimento maravilhoso e impressionante em Jesus, que tornou-se, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo: Jesus foi a Jerusalém antes da Páscoa com a intenção declarada de sofrer e remover, depois de ter ficado algum tempo em um lugar retirado, evitando a prisão ordenada pelos principais sacerdotes e fariseus (João 11.54). Seis dias antes da Páscoa, Ele chegou a Betânia (Jo 12.1), próxima a Jerusalém. No primeiro dia da semana (Domingo de Ramos), Ele entrou publicamente na cidade e no templo acompanhado dos brados de júbilo dos discípulos e do povo (João 12.12). Ele veio a Jerusalém conscientemente para sofrer e morrer, e a respeito disso havia falado com Seus discípulos em diversas oportunidades, mas eles não conseguiram entende-lo. Na minha opinião, esse foi o décimo dia do primeiro mês, quando o cordeiro pascal tinha de ser separado. Jesus igualmente separou-se e recolheu-se, preparando-se para Sua última jornada, de sofrimento e morte, como aconteceu com o cordeiro no Egito, que antes de ser sacrificado foi separado por quatro dias (Êxodo 12.6).
            Mais um aspecto da vida e do ministério de Jesus mostra os quatro dias de recolhimento de Jesus que antecederam sua morte: conforme o Evangelho de João, o ministério público de Jesus, desde a prisão de João Batista até sua crucificação, durou aproximadamente três anos e meio (Três festas da Páscoa são mencionadas, a uma quarta são feitas apenas referências). O batismo no Jordão, quando João Batista disse de Jesus: “Eis o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1.29), deve ter ocorrido algum tempo antes. Assim, parecem ter transcorrido aproximadamente quatro anos entre esse acontecimento e a morte de Jesus, o que – e em sentido figurado – seria mais um cumprimento dos quatro dias de espera para a imolação do cordeiro pascal. A perfeição do cordeiro pascal (Êxodo 12.5) também aponta para a vida imaculada de Jesus, que podia dizer: “Quem dentre vós me convence de pecado?” (João 8.46).
            A entrega de Jesus para ser sacrificado é descrita em João 19.14-16. Lemos no versículo 14: “E era a preparação pascal, cerca da hora sexta ...” Tudo aconteceu nesse dia, embora os principais sacerdotes e anciãos do povo tentassem evitar a coincidência com a festa (Mt 26. 4-5). A pressa com a que o processo e a execução aconteceram, mostra como se procurou resolver a questão rapidamente, porque a importante festa estava próxima. Jesus ficou dependurado na cruz por seis horas, das nove horas da manhã às três horas da tarde os cordeiros pascais começavam a ser sacrificados, e eles somente podiam ser mortos no templo porque o sangue devia ser colocado sobre o altar (Dt 16.5-7). Como tinham de ser mortos milhares de animais, era necessário começar às três horas da tarde. A exatidão do cumprimento do insistência: “Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.
Agora quero falar sobre o elemento mais importante que acompanha o cordeiro pascal.
1)      O sangue e sua eficácia
Êxodo 12.13 “O sangue, porém, será para vós um sinal nas casas em que estiverdes: quando Eu vir o sangue, passarei adiante. A praga de destruição não vos atingirá quando Eu ferir o Egito.”
● No Egito foi o sangue, que devia ser passado na ombreiras e na verga das portas das casas. O sangue era o sinal para o Senhor: Da palavra “passarei”, em hebraico “pesach”, vem o nome “Páscoa”! Para os israelitas o sinal do sangue foi sua salvação.
● E o sangue de Jesus tornou-se o sinal da salvação para nós que cremos nEle
● Seu sangue mostra: aqui já houve julgamento. O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele (Isaias 53.5).
2) O sangue e sua segurança
Êxodo 12.22 “Tomai alguns ramos de hissopo, molhai-o no sangue que estiver na bacia, e marcai a travessa da porta e suas colunas laterais com o sangue que estiver na bacia; nenhum de vós saia da porta de casa até pela manhã.”
● Os israelitas estavam seguros somente atrás das ombreiras e da verga da porta aspergidas com o sangue – e assim também nós estamos seguros somente em Jesus, somente estamos protegidos se permanecermos Nele.
● Por isso, antes da crucificação, em João 15, Jesus falou de maneira tão insistente da necessidade de permanecer nEle! Permanecer nEle significa, acima de tudo, atender ao que Ele ordena. Do mesmo modo, os israelitas deviam acreditar em Moisés e fazer o que ele havia mandado, para serem salvos da perdição.
3) De que maneira devemos estar prontos
Êxodo 12.11 “Ao comer, estai prontos para partir: cinto atado, sandálias nos pés e cajado na mão. Comereis às pressas: é a Páscoa do SENHOR!”
Também nós crentes em Jesus devemos assumir um posicionamento espiritual semelhante ao dos judeus prontos para partir, como está escrito Hebreus 13.14 Pois não temos na terra nenhuma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir.
●  Mais adiantes, a Epistola aos Hebreus (11.10-16) diz que os crentes, como peregrinos na terra, estão a caminho de uma pátria superior. Também nós devemos nos apressar, estar sempre prontos para partir, revestidos de toda armadura de Deus, que Paulo descreve Efésios 6.13-17: cingidos com a verdade, o pés calçados com a preparação do evangelho da paz, tendo na mão a espada do espirito, que é a palavra de Deus.
    Se nós olharmos para Pascoa apenas com o mesmo sentido comercial e distorcido que o mundo prega nunca iremos olhar para o sangue do cordeiro que tira o pecado do mundo, os elementos fundamentais da verdadeira Páscoa é o cordeiro, o sangue e o pão sem fermento. Olhe agora você para o sangue deste cordeiro e deixe que ele passa nas vossas ombreiras e sejam ocultados por seu sangue e assim obtenham o favor da salvação.

Fonte: Livro As Festas Judaicas Editora Actual Edições autor Fredi Winkler


Ev. Leandro Ricardo Ribeiro Dos Santos Souza

BISPO PRIMAZ MANOEL FERREIRA "TOQUE A IMAGEM CONHEÇA MAIS"

BISPO PRIMAZ MANOEL FERREIRA "TOQUE A IMAGEM CONHEÇA MAIS"
Manoel Ferreira (Arapiraca, 30 de maio de 1932) é um ministro de culto evangélico e político brasileiro filiado ao Partido Social Cristão (PSC) do estado do Rio de Janeiro. É o Presidente Vitalício da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil - Ministério de Madureira (CONAMAD). Manoel Ferreira foi consagrado a evangelista em 1960 em São Paulo e ordenado pastor em 1964 na Assembleia de Deus de Madureira pelo pastor Paulo Leivas Macalão. Foi presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil(CGADB) de 1983 a 1985. Nesse período, assumiu, em julho de 1983, a presidência da Confederação das Assembleias de Deus Sulamericanas (CADSA), e, em 1986, presidiu a Conferência Pentecostal Sulamericana, em São Paulo. Concorreu à presidência da CGADB novamente em 1987, mas perdeu para o Pr. Alcebiades Pereira Vasconcelos, eleito com 2.140 votos. Assumiu a presidência da Convenção Nacional das Assembleias de Deus do Ministério de Madureira em 1 de maio de 1987. Em 1993 fundou o Conselho Nacional de Pastores do Brasil (CNPB), do qual é Presidente. Em 1997, recebeu o título de bispo pela Igreja Pentecostal de Moscou, para substituir um dos doze bipos líderes daquela igreja russa, que fora apoiada pela AD de Madureira na compra e inauguração do seu primeiro templo, nos jardins da antiga KGB. O título foi reconhecido, em caráter excepcional, pela CONAMAD. Tornou-se presidente vitalício da CONAMAD em 1999. Casado com Irene da Silva Ferreira, desde 5 de maio de 1957, teve cinco filhos (Samuel, Abner, Wagner, Magner e Vasti). É formado em Sociologia pela Faculdade Toledo Pizza de Bauru, em Teologia pela Instituto Bíblico Batista de São Paulo e pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo, e em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi candidato a senador em 2002 e a vice-prefeito do Rio de Janeiro na chapa de Luiz Paulo Conde em 2004. Em 2006 foi eleito deputado federal pelo PTB.

BISPO SAMUEL FERREIRA "TOQUE A IMAGEM E CONHEÇA A SUA HISTORIA"

BISPO SAMUEL FERREIRA "TOQUE A IMAGEM E CONHEÇA A SUA HISTORIA"
Bispo Samuel Ferreira Natural de Garça, interior de São Paulo, Bacharel em Direito pela UNIP. Sua formação teológica iniciou-se pelo IBAD (Instituto Bíblico da Assembleia de Deus), posteriormente se formou como bacharel, mestre e doutor em teologia. O pastor é Presidente da Assembleia de Deus no Brás (SP) e também Presidente da CONEMAD-SP ( Convenção Estadual das Assembleias de Deus – São Paulo), Presidente Executivo da CONAMAD (Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil – Ministério de Madureira), Presidente da Junta Conciliadora do Estado de São Paulo, e diretor Executivo da Editora Betel, com sede na capital do Rio de Janeiro e filiais em Campinas, São Paulo e Goiânia (GO). Casado há mais vinte anos com a pastora Keila Ferreira, é pai de Manoel Ferreira Netto, hoje pastor da Assembleia de Deus em Campinas e da evangelista Marinna Ferreira, líder da Frente Jovem do CORAFESP e integrante do ministério de louvor Brás Adoração. É autor de livros, como: ‘Os três grandes conselhos’, ‘Como superar a Crise de Esperança no Mundo’ e ‘Inveja, a síndrome do Punhal’. A Assembleia de Deus é a maior denominação pentecostal do País – estima-se que tenha 15 milhões de adeptos, cerca de metade dos protestantes brasileiros –, historicamente ela foi caracterizada pela postura austera e tradicional. Em 2006 ao assumir a Assembleia de Deus no Brás, Pastor Samuel Ferreira de imediato implantou o plano de crescimento, sendo um dos responsáveis por uma grande mudança de mentalidade e costumes na estrutura da Assembleia de Deus.

BISPO ABNER FERREIRA DO RIO DE JANEIRO "TOQUE A IMAGEM PARA SER DIRECIONADO"

BISPO ABNER FERREIRA DO RIO DE JANEIRO "TOQUE A IMAGEM PARA SER DIRECIONADO"
HOMEM DE DEUS QUE LIDERA A NOSSO MINISTERIO ALI NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E TODO O BRASIL DA MESA DA CONVENÇÃO

BISPO OIDES DO CARMO DO GOIAS "TOQUE NA IMAGEM SEJA DIRECIONADO"

BISPO OIDES DO CARMO DO GOIAS "TOQUE NA IMAGEM SEJA DIRECIONADO"
LIDERANÇA DO MINISTERIO DE MADUREIRA