quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Um homem sem medo.



Mateus 3.1-9
E, naqueles dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia,

E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.
Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse:Voz do que clama no deserto:Preparai o caminho do Senhor,Endireitai as suas veredas.
E este João tinha as suas vestes de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.
Então ia ter com ele Jerusalém, e toda a Judéia, e toda a província adjacente ao Jordão;
E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.
¶ E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?
Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento;
E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que, mesmo destas pedras, Deus pode suscitar filhos a Abraão.




         João Batista é citado nos quatro evangelho filho de Zacarias o sacerdote do turno de Abias sua mulher era da descendência de Arão e chamava Isabel. João Batista já tinha sua missão foi descrita a muito tempo pelo o profeta Isaias 40.3-5 todos os quatro evangelhos citam essa passagem como uma profecia que aponta para ele. No Deserto da Judeia ele foi pregar a região no lado oeste do mar Morto – um deserto totalmente estéril. A seita judaica dos essênios tinha comunidades importantes nessa região. Mas não há evidências bíblicas que sugiram que João fosse, de algum modo, ligado a essa seita. João parece ter pregado próximo do extremo norte dessa região, perto do local onde o rio Jordão deságua no mar Morto. Ficava a um dia de caminhada de Jerusalém e parecer ser um local estranho para anunciar a chegada de um Rei. Mas está plenamente de acordo com a maneira como Deus age 1 Coríntios 1:27-29 “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante ele”. João tinha algumas características
1ª) PREGAVA ARREPENDIMENTO. 
Mateus 3:2 “E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus”.
         Não se trata de uma mudança mental puramente acadêmica, não apenas um pesar ou remorso. João Batista falava de arrependimento como afastamento radical do pecado, o que inevitavelmente se tornaria manifesto nos frutos de arrependimento. O primeiro sermão de Jesus começou com o mesmo imperativo Mateus 4.17. 2 Coríntios 7:9-11 “Agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma. Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte. Porque, quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio”. Onde apresentada uma discussão sobre a natureza do arrependimento está próximo. Num sentido, o reino é uma realidade presente, mas, no seu sentido mais pleno, aguarda um comprimento ainda futuro. O reino do céus. Essa é uma expressão exclusiva do evangelho de Mateus. O evangelista usa a palavra “céus”  como eufeminismo para o nome de Deus de modo adaptarse á sensibilidade de seus leitores. No restante da Escritura, o reino é chamado de “reino de Deus”. As duas expressões aludem à esfera do domínio de Deus sobre aqueles que lhe pertecem. O reino é agora manifestado por meio do governo espiritual do céu sobre o coração dos crentes e um dia será estabelecido num reino terreno literal.
2ª SIMPLICIDADE
Mateus 3:4 “E este João tinha as suas vestes de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre”. Roupas prática e duradouras, mas longe de serem confortáveis ou comuns entre o povo João evoca a imagem de Elias e os israelitas esperavam Elias antes do Dia do Senhor na verdade João Batista ele se identificava com os pobres assim como os profetas como ele antecessores gafanhotos era uma alimento permitido pela a lei Levíticos 11.21,22 você encontra quatro tipos de insetos que podem ser comidos os beduínos os cozinham e comem até os dias de hoje.
3ª ERA OUSADO
Mateus 3:7 “E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?” Veja a coragem com que falava João Batista para os que vinham observar os fariseus era uma seita de mais ou menos 6.000 membros legalista dos Judeus cerimoniais da lei seu nome significa “separados”. Os saduceus eram conhecidos pela sua negação das coisas sobrenaturais. Eles não criam na ressureição dos mortos e nem na existência dos anjos. A pregação de João Batista ecoava o tema familiar do AT da prometida ira a Dia do Senhor. Essa deve ter sido uma repreensão particularmente ofensiva para os lideres judaicos, os quais imaginavam que a ira divina estava reservada apenas para os nãos Judeus.
4ª FRUTOS DIGNOS DE ARREPENDIMENTO.
Mateus 3:8 “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento”
         A simbologia do batismo de João provavelmente tinha suas raízes nos rituais de purificação do AT levíticos 15.13. O batismo já era administrado havia muito aos gentios prosélitos que iam para o judaísmo. Assim, o batismo de João simbolizava o arrependimento de maneira dramática e poderosa. Os judeus que aceitavam o batismo de João admitiam que estavam agindo como gentios e precisavam tornar-se povo de Deus de maneira genuína, interiormente ( uma decisão surpreendente, dado que odiavam os gentios).
         O Arrependimento em si não é uma obra, mas as obras são seu fruto inevitável. Arrependimento significa afastar-se do pecado, e fé significa voltar-se para Deus. São lados opostos da moeda. É por isso que ambos estão ligados à conversão. Perceba que as obras que João exigia ver eram frutos de arrependimento. Mas o arrependimento em si não é uma obra, do mesmo modo como a fé também não é.
Mateus 3:9 “E não presumais, de vós mesmos, dizendo: Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que, mesmo destas pedras, Deus pode suscitar filhos a Abraão”.
Eles acreditavam que o simples fato de serem descendentes de Abraão, membros da raça escolhida de Deus, dava-lhes segurança em termos espirituais. Mas verdadeiros descendentes de Abraão são aqueles compartilham de sua fé “sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão”.
Conclusão
         Será que caminhamos num rumo certo das mesmas características que o profeta João Batista deixou para nós, estamos pregando o arrependimento,  vivendo na simplicidade nos identificando com povo a necessidade que eles esperam ter de pessoas que vivam o evangelho da salvação, somos realmente ousados em dizer duramente a verdade quem está pecando o quem precisa ouvir essa verdade ou estamos nos acovardando diante da posição que as pessoas se encontram. Estamos produzindo frutos dignos de arrependimento de nossa fé?


Ev. Leandro Ricardo Ribeiro Dos Santos Souza

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Manoel Ferreira (Arapiraca, 30 de maio de 1932) é um ministro de culto evangélico e político brasileiro filiado ao Partido Social Cristão (PSC) do estado do Rio de Janeiro. É o Presidente Vitalício da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil - Ministério de Madureira (CONAMAD). Manoel Ferreira foi consagrado a evangelista em 1960 em São Paulo e ordenado pastor em 1964 na Assembleia de Deus de Madureira pelo pastor Paulo Leivas Macalão. Foi presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil(CGADB) de 1983 a 1985. Nesse período, assumiu, em julho de 1983, a presidência da Confederação das Assembleias de Deus Sulamericanas (CADSA), e, em 1986, presidiu a Conferência Pentecostal Sulamericana, em São Paulo. Concorreu à presidência da CGADB novamente em 1987, mas perdeu para o Pr. Alcebiades Pereira Vasconcelos, eleito com 2.140 votos. Assumiu a presidência da Convenção Nacional das Assembleias de Deus do Ministério de Madureira em 1 de maio de 1987. Em 1993 fundou o Conselho Nacional de Pastores do Brasil (CNPB), do qual é Presidente. Em 1997, recebeu o título de bispo pela Igreja Pentecostal de Moscou, para substituir um dos doze bipos líderes daquela igreja russa, que fora apoiada pela AD de Madureira na compra e inauguração do seu primeiro templo, nos jardins da antiga KGB. O título foi reconhecido, em caráter excepcional, pela CONAMAD. Tornou-se presidente vitalício da CONAMAD em 1999. Casado com Irene da Silva Ferreira, desde 5 de maio de 1957, teve cinco filhos (Samuel, Abner, Wagner, Magner e Vasti). É formado em Sociologia pela Faculdade Toledo Pizza de Bauru, em Teologia pela Instituto Bíblico Batista de São Paulo e pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo, e em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi candidato a senador em 2002 e a vice-prefeito do Rio de Janeiro na chapa de Luiz Paulo Conde em 2004. Em 2006 foi eleito deputado federal pelo PTB.

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Bispo Samuel Ferreira Natural de Garça, interior de São Paulo, Bacharel em Direito pela UNIP. Sua formação teológica iniciou-se pelo IBAD (Instituto Bíblico da Assembleia de Deus), posteriormente se formou como bacharel, mestre e doutor em teologia. O pastor é Presidente da Assembleia de Deus no Brás (SP) e também Presidente da CONEMAD-SP ( Convenção Estadual das Assembleias de Deus – São Paulo), Presidente Executivo da CONAMAD (Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil – Ministério de Madureira), Presidente da Junta Conciliadora do Estado de São Paulo, e diretor Executivo da Editora Betel, com sede na capital do Rio de Janeiro e filiais em Campinas, São Paulo e Goiânia (GO). Casado há mais vinte anos com a pastora Keila Ferreira, é pai de Manoel Ferreira Netto, hoje pastor da Assembleia de Deus em Campinas e da evangelista Marinna Ferreira, líder da Frente Jovem do CORAFESP e integrante do ministério de louvor Brás Adoração. É autor de livros, como: ‘Os três grandes conselhos’, ‘Como superar a Crise de Esperança no Mundo’ e ‘Inveja, a síndrome do Punhal’. A Assembleia de Deus é a maior denominação pentecostal do País – estima-se que tenha 15 milhões de adeptos, cerca de metade dos protestantes brasileiros –, historicamente ela foi caracterizada pela postura austera e tradicional. Em 2006 ao assumir a Assembleia de Deus no Brás, Pastor Samuel Ferreira de imediato implantou o plano de crescimento, sendo um dos responsáveis por uma grande mudança de mentalidade e costumes na estrutura da Assembleia de Deus.

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